sexta-feira, 27 de abril de 2012

Após 50 anos, Nintendo tem seu primeiro prejuízo anual e culpa redes sociais

O personagem Mario, da Nintendo

A Nintendo, dona dos videogames Wii e 3DS, registrou pela primeira vez na história prejuízo anual. No ano fiscal, que encerrou em 31 de março, a companhia japonesa acumulou perdas de mais de 550 milhões de dólares.

Um ano antes, a empresa havia somado lucro de quase 10 milhões de dólares. Segundo a companhia, a mudança de cenário está diretamente ligada aos jogos online oferecidos por redes sociais e smartphones.

A receita da companhia caiu 36% na comparação com o ano fiscal anterior, totalizando 8 bilhões de dólares.

De acordo com a Nintendo, para reverter as perdas, a companhia planeja lançar até agosto uma nova versão do jogo "Super Mario Bros" para o videogame de mão 3DS. No ano fiscal encerrado em março, a companhia vendeu 13,5 milhões do 3DS, mas tinha planos de vender 18,5 milhões de unidades. 

Já as vendas do Wii despencaram no período, atingindo 9,8 milhões de unidades - queda de 35% na comparação com o ano fiscal anterior. para este ano, as vendas devem atingir 10,5 milhões de unidades.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

"Para nossa alegria" faz Pepsi atingir 500 mil fãs

 

Pepsi chegou hoje aos 500 mil fãs prometidos para que o "Para Nossa Alegria" lançasse uma nova música.  A nova canção do trio foi divulgada na página do refrigerante no Facebook, e até o momento, já acumula mais de mil "likes" e compartilhamentos.

No último dia 4, a marca fechou uma parceria com a família que aparece no hit que tomou conta da internet em março, lançando um desafio: se chegasse a 500 mil fãs no Facebook, os três divulgariam uma nova música.

 “Apostamos em estratégias diferentes e irreverentes para divertir o consumidor, por isso a parceria com o trio” afirma Luciana Fortuna, diretora de marketing da PepsiCo.

No anúncio, Jefferson Barbosa, líder do grupo, explicava que “um artista precisa sempre se reinventar". O post com o vídeo teve mais de 22 mil likes, 2.600 comentários e 11 mil compartilhamentos até o dia 13 de abril. 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Porsche Macan pode chegar aos 375 cv

 

O Macan, futuro utilitário esportivo da Porsche, só chegará às ruas europeias em 2013, mas as primeiras informações já começaram a surgir.

Segundo informações do site da revista Autocar, a versão de entrada usará um motor 2.0 com quatro cilindros em linha e turbocompressor, preparado para render 223 cv. Estima-se que o SUV conseguirá acelerar de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e chega aos 230 km/h.

A gama continua com o Macan S, equipado com um 3.6 V6 naturalmente aspirado, que renderia quase 300 cv. A versão esportiva Turbo usaria um 3.0 V6 biturbo a gasolina, com aproximadamente 375 cv e torque máximo de 55,2 mkgf.

No futuro, o Macan também ganharia uma versão híbrida, combinando um motor 2.0 a gasolina de 211 cv com um motor elétrico de 55 cv. O conjunto 3.0 V6 a diesel, de 313 cv e que é usado em alguns modelos da Audi, também pode ser adotado pela Porsche. O modelo. O carro deve ser recheado com equipamentos de última geração, incluindo um novo sistema de tração integral com vetorização de torque para proporcionar uma melhor estabilidade.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Muita fé no plano de saúde

O empreendedorismo está em alta na Igreja Universal do Reino de Deus. Depois de marcas de bebidas, alimentos e de uma rede de varejo, a igreja do bispo Edir Macedo está construindo um hospital em São Paulo e deverá lançar em breve um plano de saúde voltado principalmente para seus fiéis. O novo hospital ficará localizado na região do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, em um terreno que já abrigou a sede da Rede Record, emissora que também pertence à Universal. De acordo com pessoas que acompanham o processo, Macedo determinou que fossem instalados apenas equipamentos de última geração no hospital, principal atrativo do novo plano de saúde. Os cultos da Universal, que tem mais de 15 milhões de fiéis, serão o principal meio de divulgação da novidade.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Patati e Patatá dão show nos negócios

Para muitos pais de crianças de até 10 anos, eles já são velhos conhecidos. Os rostos alegres dos palhaços cantores da dupla Patati Patatá estão por toda parte — em brinquedos, sapatos, ovos de Páscoa, shows e na televisão.

No comando da marca que amarra todos esses negócios está o paulista Rinaldo Helder Faria, de 40 anos, fundador da Patati Patatá — empresa que, de acordo com estimativas de mercado, faturou 30 milhões de reais em 2011. Cerca de 70% das receitas da Patati Patatá vêm do setor de entretenimento, na forma de programa de TV, CDs, DVDs e shows. O restante vem do licenciamento de 550 produtos. 

A história da Patati Patatá mostra como uma pequena empresa pode crescer ao diversificar seus negócios. Nesse caso, a lógica não é exatamente a mesma de uma Nike, que cresceu gradativamente ao acrescentar ao catálogo produtos relacionados a seu mercado inicial, o de calçados esportivos. A diversificação da Patati Patatá abrangeu mercados que, aparentemente, não têm conexão entre si, como o de DVDs, mochilas e ovos de chocolate. 

O que Faria fez foi construir o que os especialistas chamam de patrimônio intangível — uma marca forte. Essa construção começou nos anos 80. Quando tinha 13 anos, Faria, junto com seu irmão, se apresentava em circos, escolas e programas de televisão. Ele era um mágico. Seu irmão, palhaço. Em muitas das apresentações, a dupla era convidada de um grupo musical chamado Patati Patatá, que já fazia algum sucesso no circuito infantil com mágicos e palhaços cantores.

Depois de fazer vários shows em conjunto, alguns integrantes da trupe Patati Patatá morreram num acidente de carro. Faria e seu irmão acabaram cumprindo a agenda de shows desfalcados e, com o tempo, assumiram a marca, imaginando que conseguiriam vender mais shows. "Mas ninguém queria negociar com um adolescente", diz ele. 

Os dois passaram a fazer apresentações gratuitas em escolas e creches. O dinheiro vinha da venda de discos, que eles próprios produziam. "Deu certo", diz. Antes de lançar o segundo disco, Faria fez duas coisas. Primeiro, simplificou as apresentações, transformando o quarteto em duplas de palhaços cantores.

Depois, para ganhar escala, teve a ideia de fazer clones de Patatis e Patatás. Para as crianças não estranharem a diferença entre os palhaços, ele adotou critérios rigorosos na escolha dos atores. O Patati e o Patatá são interpretados por atores jovens, altos e magros, e têm aulas de música e entonação para que cantem todos do mesmo jeito. "Eu me sinto o pai desses palhaços", afirma Faria.

Ao colocar vários atores para interpretar o mesmo personagem, Faria seguiu um caminho já testado antes. Na década de 50, o americano Larry Harmon transformou o palhaço Bozo numa franquia internacional. Quase 200 pessoas chegaram a dar vida ao palhaço de cabelos vermelhos em shows e programas de TV de vários países durante muitos anos — inclusive por aqui, onde um programa no SBT fez grande sucesso nos anos 80.

Seguindo esse mesmo modelo de negócios, em 2010 a Patati Patatá contava com 80 atores em 17 estados. Cerca de 10 000 crianças por dia viam seus shows em escolas, circos e casas de espetáculos — e mais da metade comprava CDs e DVDs. 

Empolgado, Faria tentou ampliar os negócios licenciando a marca para fabricantes de brinquedos. "No início, não encontrei empresas interessadas", diz. Ele, então, encomendou bonecos dos personagens e os distribuiu em pequenas lojas. Em menos de um ano, 3 milhões de exemplares foram vendidos.

O volume chamou a atenção de Pedro Bissoli, sócio da Multibrink, que tem licença para produzir brinquedos com a marca da Turma da Mônica, da Disney e do Cocoricó. "Os brinquedos do Patati Patatá esgotam assim que chegam às lojas", diz Bissoli. 

Depois da Multibrink, empresas de todo tipo têm procurado Faria para obter autorização para colocar a marca Patati Patatá em seus produtos. Estima-se que em 2010 a venda dos produtos Patati Patatá tenha superado 200 milhões de reais. Há opções para todos os bolsos. Uma caixa de massinha de modelar sai por algo como 5 reais; um boneco de 1 metro de altura custa por volta de 160 reais.

"A Patati Patatá é hoje uma das marcas mais importantes para nós, rivalizando com Barbie e Hot Weels", afirma Mario Honorato, diretor de marketing da Ri Happy, uma das maiores cadeias de lojas de brinquedos do Brasil. "A procura aumenta 25% ao ano."

A diversificação da Patati Patatá lembra o time inglês de futebol Manchester United. Em 2010, o Manchester faturou quase 900 milhões de reais. Apenas 40% dessa receita veio de ingressos para as partidas e direitos de transmissão de TV.

A maior parte veio da venda de jogos de pratos, gravatas, escovas de dente e todo tipo de bugiganga com o escudo do clube. Há também um paralelo com a Harley-Davidson, marca americana das lendárias motos, que uniu milhares de pessoas em torno da ideia de que elas levam um estilo de vida diferente das outras — mesmo quem não tem moto nenhuma. Um encontro recente de fãs da marca no Rio de Janeiro reuniu mais de 30.000 participantes — isso num país que representa menos de 2% das vendas da montadora no mundo.

A Patati Patatá, o Manchester e a Harley-Davidson têm em comum a devoção de seus fãs. Sem isso é difícil construir uma marca de impacto. "Uma marca forte é mais do que um logotipo ou um nome", diz Hélio Carvalho, da consultoria FutureBrand. "É um símbolo."

Em 2010, a Patati Patatá ganhou um novo impulso. Naquele ano, Faria organizou a primeira turnê da dupla, com shows que contavam com grandes cenários e bailarinos. Os fãs encheram o Credicard Hall, em São Paulo, e a Concha Acústica de Salvador. Em algumas cidades, como Curitiba e Recife, houve espetáculos extras.

Depois da turnê, foram vendidos mais de 150 000 DVDs do Patati Patatá em um ano, o que valeu a Faria seu terceiro disco de platina. Para comparar: segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco, a apresentadora Xuxa vendeu 100.000 cópias de DVDs desde 2009.

Em maio do ano passado, os dois palhaços chegaram à televisão com um programa no SBT que intercala desenhos animados com participação do público por telefone. "Faria nos procurou algumas vezes, até que resolvemos tentar", afirma Daniela Beyruti, diretora artística do canal.

"Foi um sucesso, e por várias manhãs ficamos na liderança do Ibope." Pode ser que, daqui a poucos anos, Patati e Patatá aprendam a falar outros idiomas. A internacionalização da marca já começou, e negociações com a rede Televisa, do México, estão em andamento. "Depois, o objetivo é Portugal e Estados Unidos", diz Faria.

Fortalecer uma marca, como ocorreu com a Patati Patatá, traz seus desafios. Uma das grandes preocupações de Faria agora é evitar que, nas apresentações feitas em escolas, as crianças se decepcionem porque falta a pirotecnia da TV e dos shows. Por isso, esse trabalho foi suspenso enquanto a área responsável pelas escolas recebe investimentos e treinamento. 

Outra dor de cabeça que veio com a fama é a pirataria. Falsas duplas de Patati Patatá têm se apresentado em circos e festas por todo o país. O problema chegou a tal proporção que Faria montou um departamento apelidado de caça-cover.

"São nove advogados que procuram anúncios de shows piratas e tentam impedir as apresentações", diz Faria. "Já tivemos até de pedir para a Justiça mandar prender Patatis e Patatás fajutos."

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Entrevista: por que você está mudando de emprego?

 

Durante uma entrevista de emprego, a última coisa que o candidato quer passar para o recrutador é a imagem de um profissional ruim. “Às vezes, se o candidato não é transparente ele permite que o interlocutor crie possibilidades e tenha uma imagem equivocada do profissional”, afirma Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens & Minarelli.

É preciso cuidado para que a conversa não se transforme em um momento para desabafos e lamentações por conta das razões pelas quais você decidiu buscar outras oportunidades. Para Andréa de Paula Santos, sócia da Ascend Recursos Humanos, um candidato que não sabe responder por que pretende mudar de emprego demonstra que ele não tem uma visão clara de seu plano de carreira.

Confira as recomendações das especialistas:

1. Tenha clareza do seu objetivo

Você acha que está ganhando mal e por isso quer sair da empresa? Ou acredita que o ciclo para sua carreira está no fim? As especialistas afirmam que o candidato precisa refletir antes da entrevista e ponderar quais são os seus principais motivos. 
Mariá ressalta que para que a verdade seja dita ao recrutador é preciso que o próprio candidato saiba a razão.

2. Evite ser genérico

Para Mariá, alguns candidatos ficam temerosos na hora de responder a esta pergunta e acabam recorrendo a clichês como “quero buscar novos desafios” ou “houve uma mudança na empresa e não me adaptei”. Ao ser superficial na resposta, o candidato não ganhará pontos, apenas demonstrará apatia ao interlocutor.

 

3. Liste argumentos sem falar mal da empresa

Em vez de botar a culpa no novo gestor ou na empresa, Mariá afirma que o ideal é justificar, de maneira adequada e sem criticar ou julgar a empresa. O correto seria, por exemplo, “com as mudanças recentes, discordo do jeito que a minha área de atuação está sendo conduzida e por isso decidi buscar outras oportunidades”.

Se a questão é o salário, argumente porque você acredita que pode ganhar uma remuneração mais alta. Liste os cursos e outras atividades recentes, demonstre que você está preparado para ganhar um salário mais alto e condizente com o mercado de sua área.

4. Enfatize a discordância e não o conflito

É comum que o motivo da saída de um profissional seja um problema de relacionamento entre superiores ou colegas de trabalho. Entretanto, é preciso cuidado para que aos olhos do entrevistador não pareça que o foco do problema é você.

“Não tem como escolher com quem você vai trabalhar e por pior que tenha sido sua experiência, o candidato precisa transformá-la em uma forma de aprendizado”, afirma Andréa.

Fonte: Exame.com - Texto de Camila Lam

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Bebida da Universal diz que nasceu para acabar com a Coca-Cola

 

A marca Leão de Judá Cola, criada em 1999 pelo empresário evangélico Moisés Magalhães, em sociedade com a Igreja Universal do Reino de Deus, divulgou vídeos promocionais em seus perfis no Facebook e no YouTube em que afirma ter vindo ao mercado para substituir a Coca-Cola no Brasil e no mundo.

Em um dos filmes, Magalhães conta a história do surgimento de sua marca - segundo ele, por uma revelação do Espírito Santo - e faz diversas críticas à concorrente americana. Entre elas, a de que a fórmula do produto traria cocaína em sua composição, viciando os consumidores.

"A Coca-Cola, escrita ao contrário, quer dizer 'Alô, diabo'. Ela é a água suja do inferno, para viciar a pessoa na cocaína", diz Magalhães.

"Em 1980, o presidente Ronald Reagan, tentou, através do combate à droga naquela época, mudar a formulação da Coca, e criaram até 'Coke', que não foi bem-sucedida, e eles voltaram com a receita de 1886", conta o empresário em outro vídeo.

Nos filmes, Magalhães recruta membros da igreja para trabalhar na missão de tirar a Coca-Cola do mercado por meio de uma rede que deve chegar a 7 mil distribuidores e que venderiam, além do refrigerante, os sucos e biscoitos da Leão de Judá.

Assista os videos nos links abaixo:

http://youtu.be/O0mPTPYbMDE 

http://youtu.be/bcBW33gVfN8 

Andorinha dobra investimentos em Ponto de Venda

O azeite Andorinha quer dar mais destaque aos seus produtos nos pontos de venda. Para isso, a marca dobrou o investimento destinado a distribuição de novas gargalheiras e papéis de forração para as gôndolas nos supermercados.
Os materiais de divulgação convidam a acessar a fan page do Azeite Andorinha e enviar receitas para a criação de um livro com pratos típicos da cultura brasileira.
A marca também comemora o desempenho das vendas em março deste ano, que atingiram alta de 40% em relação a 2011.
A Sovena, que detém a Andorinha, credita o sucesso ao investimento em divulgação na TV, nos programas da Mais Você, Big Brother Brasil e Domingão do Faustão, da Rede Globo.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Oferta de créditos grátis para celular é golpe no Facebook

 

Facebook excluiu, essa semana, uma página na rede social que prometia dar créditos grátis para usuários das quatro maiores operadoras do Brasil.

Para ganhar os créditos, o usuário deveria preencher um breve cadastro, fornecendo dados pessoais e número do celular, além de curtir a página que fazia a oferta. A suposta promoção exigia ainda que o usuário instalasse um aplicativo para “validar seu código de premiação”.

Os créditos, na verdade, eram uma isca para furtar dados dos usuários. De acordo com o Facebook, o golpe afetou 60 mil usuários brasileiros, todos usuários dos browsers Firefox e Chrome. A falha explorada pelo código malicioso não funciona no Internet Explorer.

O crescimento do número de golpes online dentro do Facebook tornou-se um obstáculo à expansão da rede. Nas últimas semanas, a rede social excluir páginas que acumulavam ´likes´ prometendo prêmios e, depois, tentavam vender esses ´likes´a terceiros.

Sony vai demitir 10.000 nos próximos dois anos

 

Sony planeja cortar 10.000 postos de empregos nos próximos dois anos. As demissões vão ocorrer em todas as regiões onde a companhia opera e representam 6% do quadro de funcionários da empresa japonesa.

A decisão de reduzir o número de funcionários em todo o mundo faz parte do plano de reestruturação da companhia, disseram fontes próximas da Sony, ao jornal japonês Nikkei.

Nos últimos quatro anos, a Sony vem acumulando prejuízos e uma das estratégias de Kazuo Hirai, presidente da companhia, é de racionalizar a empresa sem deixar de lado investimentos em inovação.

O plano de reduzir o quadro deve ser anunciado na próxima quinta-feira. Além dos cortes, alguns executivos da Sony estão dispostos a abrir mão de seus bônus referente ao passado para salvar a empresa.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Dove tira dúvidas sobre escova progressiva

A Dove lança um hotsite para tirar as dúvidas das consumidoras sobre escova progressiva. A ação faz parte da segunda etapa da plataforma de divulgação da linha para cabelos “Dove Pós Progressiva”, que promete prolongar em até 70% o efeito do tratamento.

Por meio da página “Consultoras de Cabelo”, as internautas podem perguntar sobre os produtos e obter dicas de cuidados capilares. As dúvidas serão respondidas pela consultora Cris Wersom, integrante do grupo As Olívias, e a atriz Silvia Helena. No dia 13 de abril, as respostas serão personalizadas e gravadas em vídeos. As participantes receberão um e-mail avisando sobre a disponibilidade no site.

Para promover a ação, a empresa conta ainda com três filmes de 30 segundos para TV paga e anúncios para revista e internet. Quem assina o projeto é a agência Ogilvy & Mather Brasil.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Lollapalooza atrai 135 mil fãs em dois dias de festival

 

Título de um desfecho justo para o primeiro Lollapalooza brasileiro: banda inglesa de rock sem firulas leva uma multidão adolescente ao delírio. Foi o que se passou quando Alex Turner, o garotão convencido do Arctic Monkeys, subiu ao palco principal para incendiar a plateia de 60 mil pessoas com guitarras ronronantes e refrões que já estavam na língua do público. Ao todo, o Lolla recebeu 135 mil fãs nos dois dias de festival.

Turner faz um charme rockabilly com topetão e inglês balbuciado a la Elvis. E sua banda segura a onda, desferindo riffs dissonantes em velocidade durante um set agressivo, sem deixar o público respirar. A consistência da apresentação vai de mão em mão com a comentada maturidade do Arctic Monkeys, que lançou em 2011 o elogiado quarto disco, "Suck it and See".

No palco eletrônico, a grande surpresa ficou por conta do popular DJ Skrillex. As produções do garoto, tramas maximalistas de barulhos hidráulicos, que soam como se um Transformer defeituoso tivesse sido sampleado, há tempos são motivo de piadas entre os puristas. E de fato, requinte é a última coisa que se pode esperar de Skrillex.

Racionais

Debaixo de uma associação de imagens que foi de Malcolm X e os Panteras Negras (no telão) até os Titãs (homenageados por Mano Brown com os versos de "Polícia"), os Racionais MCs ancoraram seu circo de política & rimas no encerramento do Lollapalooza. Ignoraram a chuva fina e um início de rebelião do público, que vaiou o atraso (quase uma hora), e fez um show de impacto e vigor.

O público era mais aburguesado do que de costume, mas era também iniciado em Racionais, cantando com facilidade seus hits, como "Por Amor Por Dinheiro" e "Negro Drama". Um garoto na frente do palco sacudia uma camisa do Santos FC, time de Mano Brown. O escritor Marçal Aquino estava na plateia.

O som dos Racionais já assume o soul, com um vocalista de voz macia ao estilo Marvin Gaye, mas ainda não admite nenhuma feminilidade no palco. Só sobe homem, só se fala grosso. Mas, das atrações nacionais, foi a única que mostrou som, potência e legitimidade no mesmo nível dos gringos.

O MGMT contou com 'efeitos especiais': relâmpagos cruzavam o céu durante a execução de "Electric Feel", hit do grupo nova-iorquino, e o público aplaudia os relâmpagos. Já o grupo nova-iorquino Gogol Bordello instaurou um verdadeiro acampamento cigano no Jockey Club. Uma garra sustentada por uma combinação inusitada de acordeom, violino e guitarra, mais uma gritaria punk de bordões ativistas. A banda de indie dançante Friendly Fires tocou sem eficiência para uma multidão. A potência anêmica dos alto-falantes era anulada pelo vento, e pouco se ouvia das canções.

Fonte: O Estado de Sâo Paulo

A importância do timing

Imagine a cena quase patética: eu começando a escrever este post comentando como assunto da semana – hoje, em meados de fevereiro – o meme sobre a Luiza no Canadá ou a campanha mal sucedida do McDonald´s no Twitter.

Esses dois episódios, embora recentes, já viraram clássicos. Não são mais o assunto do momento – já foram parar nas prateleiras do exemplos históricos a serem citados em palestras e papers. Abordá-los de forma equivocada seria perder o timing. E é incrível o número de empresas que não só perde a oportunidade de aproveitar temas que se tornam virais, mas fazem ainda pior: lançam com atraso campanhas baseadas em assuntos já esgotados, embora tenham tão pouco tempo de vida.

Mídias sociais têm o incrível poder de valorizar ou destruir a sua ideia da noite para o dia. Equívocos não são perdoados. Ninguém vai ser “bonzinho” e ficar com “pena” da sua marca. Se você deu a cara para bater nos canais sociais, prepare-se, sim, para também apanhar.

O maior engano é que a maioria das empresas só pensa no lado positivo de suas ideias. Esquece de se colocar na posição do consumidor, de se vestir de advogado do diabo e antecipar o que pode dar errado. É um excesso de otimismo ou de confiança na sua própria competência e habilidade para fazer algo.

Isso leva a uma espécie de cegueira, a uma “ilusão de confiança”, para utilizar o termo cunhado por Christopher Chabris e Daniel Simons no livro “O Gorila Invisível”. Os pesquisadores defendem a tese de que todos (pessoas, empresas) temos tendência a superestimar nossas próprias habilidades. Somos incompetentes sem ter consciência disso, e isso nos leva a cometer erros. Já em 1871 Charles Darwin dizia que “a ignorância gera mais confiança do que o conhecimento”.

Em mídias sociais, o conteúdo é muito importante, lógico. Mas o timing também é fundamental.Ideias brilhantes só são bem sucedidas se apresentadas na hora certa e para o público certo. A ação tem que ser rápida, matadora, oportunista (no bom sentido). O consumo de informação na internet é estonteante. É preciso estar atento aos movimentos para não perder o momento certo de lançar uma ação nas mídias sociais.

Texto: Mariela Castro

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Oi fecha parceria com a TAM para ligações em aviões

 

Oi fechou uma parceria com a TAM e reduziu em 50% as tarifas para uso do celular durante os voos da companhia aérea. Desde ontem, 1º de abril, os clientes pós-pago da operadora podem usufruir do benefício para falar, enviar SMS e acessar a internet.

A ação “Oi nas Nuvens” é válida por tempo limitado, durante quatro meses. Até 31 de julho, será possível pagar R$ 3,45 por minuto pelas tarifas de voz para realizar ligações de dentro das aeronaves da TAM, e o valor de R$ 2,30 por minuto para receber chamadas.

Já o envio de SMS sai por R$ 0,96 e o acesso de dados, R$ 16,50 por megabite trafegado. Antes de viajar, os clientes Oi devem habilitar o serviço de roaming aéreo no celular.

A tecnologia de conectividade a bordo da TAM estreou em outubro de 2010 e foi desenvolvida pela OnAir, uma joint venture da Airbus e da Sita. Atualmente, o serviço está disponível em 31 aeronaves da companhia aérea utilizadas em rotas domésticas.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

80% dos domicílios terão TV por assinatura em 10 anos

O percentual de domicílios brasileiros com televisão por assinatura pode mais que triplicar na próxima década, criando oportunidade de crescimento para América Móvil SAB, Telefônica Brasil SA e Oi SA, disse o presidente da Anatel, João Batista de Rezende.
Atualmente, 24 por cento das 55 milhões de residências do país têm TV por assinatura. Segundo Rezende, em 10 anos, 80 por cento dos domicílios terão TV paga. Isso se dará pela expansão da renda principalmente da classe C, pela recém aprovada regulamentação da lei de serviço de acesso condicionada pela agência reguladora, e pela maior oferta de produtos mais baratos.
“Pelo barateamento do processo tecnológico, possibilidade de isenção de impostos para equipamentos e crescimento da renda teremos vários fatores positivos impulsionando o processo”, disse Rezende em entrevista por telefone, em Brasília, em 28 de março. “Soma-se a isso, a abertura do mercado de TV por assinatura para as empresas de telefonia.”
A regulamentação do serviço de acesso condicionado, que coloca sob uma mesma regra as TVs via cabo, satélite e Internet, foi publicada no Diário Oficial em 28 de março. Com isso, a Anatel prevê para abril o início da liberação de parte das 600 novas outorgas em análise na agência, algumas delas há cerca de 10 anos.
Novos operadores de TV a cabo devem surgir em pequenas e médias cidades e, nos grandes centros, deve aumentar a concorrência, disse Rezende. A competição deve ficar especialmente acirrada no mercado de TV por satélite, após a presidente Dilma Rousseff aprovar as novas regras, que permitem que América Móvil SAB, Telefônica Brasil SA e Oi SA possam atuar sem restrições nesse segmento.
Forte potencial
O serviço de TV por assinatura tem “forte potencial de crescimento” com a entrada dessas operadoras de telefonia pois elas já têm como clientes novos consumidores em potencial, disse o analista de telecomunicações do Banco do Brasil SA, Leonardo Nitta. Segundo ele, a operadora consegue diluir os custos fixos utilizando a mesma infraestrutura de rede, enquanto um novo operador tem de construir toda sua infraestrutura, o que demanda “tempo, capital e risco”.
O serviço de TV por assinatura no Brasil atualmente está concentrado entre Net Serviços de Comunicação SA e Sky Brasil Serviços Ltda. Juntas, as duas têm 85 por cento desse mercado, segundo dados da Anatel de fevereiro deste ano.
“A melhoria de renda vai fazer as empresas puxarem mais cabos pra oferecer mais serviço e por isso o potencial de crescimento de cabo é grande. De fato a classe C que está chegando ao mercado está exigindo TV a cabo e banda larga”, disse Rezende. 
O presidente da Anatel prevê que em 2012 a TV por assinatura crescerá 30 por cento, repetindo o desempenho de 2011. Para os próximos quatro anos, ele projeta ritmo médio de expansão de 20 por cento ao ano. Dados de fevereiro de 2012 mostram que o país tem 13,3 milhões de assinantes de TV por assinatura. Segundo ele, o país terá metade dos domicílios com algum tipo de TV paga em 2016. “É uma penetração muito boa e nos coloca no mesmo patamar de países avançados daqui a cinco anos. Esse crescimento é o que a nossa infraestrutura suporta”, disse Rezende.
“As grandes operadoras levam vantagem pela escala que permite oferecer pacotes de serviço mais completos e integrados”, disse Nitta. O governo estuda a desoneração de equipamentos de infraestrutura de telecomunicações. O Ministério das Comunicações e o Tesouro Nacional vão dar isenção de PIS e Cofins para baratear o custo da implantação das redes de fibras ópticas no país, disse Rezende.
Procuradas pela Bloomberg por email e telefone, as assessorias de imprensa da Telefônica, Claro, do grupo América Móvil, e da Oi não quiseram comentar a matéria.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Uma pesquisa feita no Brasil mostra que há grandes diferenças na maneira como homens e mulheres usam o smartphone

 

Os homens jogam mais no smartphone. As mulheres preferem fotografar com o aparelho. Essas conclusões fazem parte de uma pesquisa da Ericsson, que aponta diferenças na maneira como homens e mulheres usam o smartphone. Eles gostam de jogar, de experimentar novos apps e de publicar piadas em redes sociais. Elas se comunicam mais vezes ao longo do dia e fotografam mais. 

O estudo foi feito com base em dados coletados ao longo de 2011 no Brasil. Ele revela que a atitude das mulheres em relação à tecnologia é mais conservadora que a dos homens. “Elas gostam de novidades, mas só usam alguma coisa nova quando têm certeza de que vai funcionar. Já os homens instalam muitosaplicativos pela curiosidade de conhecê-los”, diz, em entrevista a EXAME.com,  Júlia Casagrande, especialista do Ericsson ConsumerLab, o laboratório da empresa que realizou o estudo.

Uma consequência disso é que, segundo Júlia, o acesso a serviços bancários no smartphone, por exemplo, é muito mais comum entre os homens que entre as mulheres. Os homens também são maioria entre as pessoas que jogam no smartphone. A Ericsson apurou que 36% dos proprietários desses aparelhos do sexo masculino jogam, enquanto apenas 16% das mulheres fazem isso.

Fotografia

A situação se inverte no uso da câmera do celular. 80% das mulheres empregam o smartphone para fotografar, contra 60% dos homens. A pesquisa não investiga as razões para isso. Mas é possível que os homens estejam mais dispostos a carregar uma câmera fotográfica, usando-a no lugar do smartphone em determinadas situações.

 

O time masculino, porém, envia mais fotos via MMS, e-mail e redes sociais. 50% dos homens fazem isso, contra 40% das mulheres. “Os homens veem as redes sociais como espaço de diversão. Entram nelas quando têm tempo livre. Gostam de ir ao Facebook para comentar o jogo de futebol que acabou de terminar. Também publicam piadas sem se preocupar se alguém vai responder”, diz  Júlia. 

Já as mulheres, aponta a pesquisa, são mais metódicas. Elas tendem a acessar as redes sociais no smartphone várias vezes durante o dia. 60% delas fazem isso logo cedo, ao acordar. É um hábito que só 17% dos homens cultivam. A situação se repete na hora do almoço, quando 43% das mulheres que possuem smartphone vão às redes sociais , contra apenas 9% dos homens. 

A Ericsson fez a mesma pesquisa nos Estados Unidos e no Reino Unido. Os resultados obtidos nesses países mostram as mesmas diferenças de comportamento entre homens e mulheres observadas no Brasil. "Também lá, vemos os homens liderando os serviços de entretenimento e as mulheres, os serviços de comunicação", diz Júlia.

SMS x e-mail

A Ericsson prevê que o mundo terá 50 bilhões de dispositivos conectados até 2020, sendo 2 bilhões no Brasil. Júlia avalia que o crescimento do uso de mensagens em redes sociais e do e-mail – uma consequência da popularização dos smartphones e da internet móvel – tende a reduzir o número de chamadas de voz que as pessoas fazem. “Mas achamos que o uso de SMS não vai diminuir. O SMS é rápido e prático. E as operadoras têm oferecido pacotes atraentes que tornam barata essa forma de comunicação”, diz ela.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

São Paulo receberá HUB da Virada Digital

 

Virada Digital é um festival de inovação tecnológica, interatividade e desenvolvimento sustentável, que acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de maio, em Paraty e simultaneamente, em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília através de 3 Hubs Digitais Interativos. Além das transmissões ao vivo 24 horas por dia. 

O evento vai discutir a sociedade em torno de 16 áreas de conteúdo – educação, cultura, entretenimento, e-gov, games, ciência, turismo, mídias digitais, esportes, alimentação, energia, ecologia, e-commerce, trabalho, saúde e softwares – com os cidadãos e os setores público, privado, acadêmico, terceiro setor e os meios de comunicação.

Com 72h de duração, a primeira edição da Virada Digital vai promover o debate e o compartilhamento de conhecimento, proporcionando o contato direto com as mais recentes tecnologias, inventos e protótipos brasileiros e de outros 12 países. 

Em São Paulo o evento acontece no Vale do Anhangabaú, em um Hub concebido pelo atelier do arquiteto e designer Marko Brajovic, reconhecido como uma dos mais talentosos designers e cenógrafos em atuação no Brasil.